1967 20 países participaram ao todo, do Brasil destaque para Flávio Império;
1971 Medalha de ouro na categoria cenografia para Hélio Eichbauer;
1995 Prêmio máximo: Triga de Ouro – pelo conjunto dos trabalhos apresentados na Mostra de Países e Regiões, por: Daniela Thomas, J. C. Serroni e José de Anchieta;
1999 Medalha de ouro na categoria Arquitetura Cênica, pelo conjunto dos projetos, com destaque para o Teatro Oficina, de Lina Bo Bardi e Edson Elito;
2003 Além das Mostras Países e Regiões, Escolas e Arquitetura, o Brasil participa da primeira edição da Scenofest, tendo destaque para a participação da Unicamp – Universidade de Campinas, com trabalhos coordenados por Heloísa Cardoso e Márcio Tadeu para o segmento “LEAR - Critiques”;
2007 A representação brasileira passa a ser composta por um grupo de curadores e colaboradores, tendo como curador geral: Antônio Grassi e apresenta como tema a obra do autor Nelson Rodrigues, que pauta as Mostras Países e Regiões e das Escolas, coordenadas respectivamente por: Ronald Teixeira e Lídia Kosovski; Na mostra Arquitetuta cênica, coordenda por Robson Jorge, destaque para o Centenário de Oscar Niemeyer.
2011 Prêmio máximo: Triga de Ouro – para o conceito e design da Mostra de Países e Regiões "Personagens e Fronteiras: Território Cenográfico", por Aby Cohen e Ronald Teixeira; e medalha de ouro para o BR3, do Teatro da Vertigem, na categoria melhor realiização de produção.
2015 Pela primeira vez uma representante brasileira, Aby Cohen, integra a equipe artística da Quadrienal de Praga.